Não temos como passar inertes diante do caso Klara Castanho.
A sociedade tem ultrapassado de modo cada vez mais cruel os limites da ética, da cidadania e do respeito ao próximo. A ANPD – Autoridade Nacional de Proteção de Dados, a pretexto de uma agenda regulatória em desenvolvimento, não pode perder o timing de uma resposta a um caso de repercussão internacional de violação aos direitos humanos e a privacidade.
É a história se repetindo, onde infelizmente alguns personagens vivem na carne a dor até que a partir das suas experiências seja possível aperfeiçoar a convivência entre os homens.… Leia na íntegra